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Quem sou eu

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Não sei você, mas vou atrás de mim mesma. Estou saindo de férias, volto assim que me encontrar.Bom dia"

Poema ao acaso

Poema ao acaso


ao Ruy BeloEscrevo versos ao meio-diae a morte ao sol é uma cabeleiraque passa em fios frescos sobre a minha cara de vivoEstou vivo e escrevo solSe as minhas lágrimas e os meus dentes cantamno vazio frescoé porque aboli todas as mentirase não sou mais que este momento puroa coincidência perfeitano acto de escrever e solA vertigem única da verdade em ristea nulidade de todas as próximas paragensnavego para o cimotombo na claridade simplese os objectos atiram suas facese na minha língua o sol trepidaMelhor que beber vinho é mais claroser no olhar o próprio olhara maravilha é este espaço abertoa ruaum gritoa grande toalha do silêncio verde











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