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Não sei você, mas vou atrás de mim mesma. Estou saindo de férias, volto assim que me encontrar.Bom dia"

Poema ao acaso

Poema ao acaso


Bebido o luar, ébrios de horizontes,Julgamos que viver era abraçarO rumor dos pinhais, o azul dos montesE todos os jardins verdes do mar.Mas solitários somos e passamos,Não são nossos os frutos nem as flores,O céu e o mar apagam-se exterioresE tornam-se os fantasmas que sonhamos.Porquê jardins que nós não colheremos,Límpidos nas auroras a nascer,Porquê o céu e o mar se não seremosNunca os deuses capazes de os viver.











quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Rionegro, Solimões - Bate O Pé

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